domingo, 14 de janeiro de 2007

Mandaqui no Wikipedia

Esse post nem é um compartilhar, mas uma oportunidade.
Para quem não conhece, o Wikipedia é uma enciclopédia mundial montada na Internet através das informações que os próprios internautas colocam, você pode encontrar de tudo lá, parece que o Wikipedia em português já pode contar com mais de 100.000 artigos (a versão em inglês já conta com 1.000.000 de artigos). Com o desenvolvimento do site, o Wikipedia vai se tornar um site obrigatório nos Favoritos de todos os Internautas.
Descobri acidentalmente que há uma tentativa de se desenvolver definições sobre os bairros de São Paulo nessa enciclopédia, o bairro de Santana está de alguma forma inicialmente desenvolvido. O Distrito do Mandaqui ainda está no começo.
Que tal desenvovê-lo?

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007


As adversidades em 2.006 fizeram de você uma pipoca ou um piruá?

A transição de um tempo para outro, o final de um ano e o início de um novo tempo nos levam, muitas vezes, inconscientemente, a conferir o extrato da nossa caminhada. Avaliações, expectativas, novos projetos. Dentre as informações que recebemos no extrato está o registro de como lidamos com as adversidades, com os contra-tempos. Nesse tempo de fim-recomeço, a forma como lidamos com a vida vai se tornando um pouco mais visível e os seus efeitos também. Ao longo da vida algumas pessoas se tornam amargas, outras maduras.Quem me levou a refletir sobre esse tema, em Paulo, foi o Ricardo Agreste. Em sua série: Pra viver e não se arrepender, ele desenvolve algumas fontes de amargura e alguns princípios para lidar com essas adversidades, pois, não existe imunidade contra elas, enquanto aguardamos a eternidade. Essas observações estão na 2ª carta de Paulo a Timóteo, no capítulo 4. Provavelmente, as últimas palavras registradas do apóstolo.
I- Fontes de amargura:
§ gente íntima que abortou projetos e relacionamentos. O verso 10 diz que Demas, tendo amado o presente século, opta por romper com uma caminhada íntima com Paulo, abortar os sonhos comuns e sinalizar favoravelmente a última novidade. Provavelmente, Demas pula do barco motivado pela prisão de Paulo, pelo seu sofrimento em nome do evangelho.
§ acusações injustas - Alexandre, o latoeiro, é alguém que produz acusações indevidas a respeito de Paulo. A acusação é que Paulo não é integro. O que ele diz contradiz o que ele faz.
§ indiferença na adversidade (solidão) – Paulo diz que, na audiência preliminar de seu processo, todos fugiram como coelhos assustados e ninguém ficou ao lado dele. Além de estar sendo acusado injustamente, é difamado em sua própria comunidade e recebe de pessoas que ele doou tempo e energia, indiferença. Essa postura tem maior poder de amargar do que o ódio declarado. Diante desse quadro, a pergunta é: Paulo azedou? A amargura o prendeu em si mesmo ou ele superou, virou a página e continuou a caminhada? O texto mostra que Paulo optou pelo caminho da maturidade, do amor incondicional, do serviço, da maturidade.
II – Como lidar com as adversidades?
§ Paulo escreveu um novo capítulo (na sua história e na de quem o decepcionou). O verso 11 registra um pedido de Paulo que precisa ser entendido dentro do seu contexto. Marcos foi o pivô da separação intensa de Paulo e Barnabé. Paulo o considerava inadequado para fazer parte da sua equipe e tinha razões fortes para isso. Mas, agora, provavelmente 20 ou 30 anos depois, ele pede para Timóteo trazer a Marcos, porque ele fará parte de sua equipe ministerial.
§ Entregou a situação a Deus (integridade-reputação). A segunda parte do verso 14 mostra a serenidade e maturidade de Paulo. Diante de todas as acusações de Alexandre, ele não fica refém de sua reputação. A razão? Integridade: quem realmente somos diante de Deus e de nós mesmos nos faz descansar em Deus e deixar que ele cuide do que falam de nós.
§ Ele exercitou perdão. O verso 16 mostra que Paulo tomou uma decisão séria. Oferecer incondicionalidade para aqueles que tem uma história com ele. Paulo ora para que a atitude de indiferença, as acusações injustas, o abandono, sejam perdoados por Deus.Encerro com uma história de Rubem Alves, escritor de Campinas: Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos. Sem fogo, o sofrimento diminui e com isso a possibilidade da grande transformação. Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. É o milho de pipoca que se recusa a estourar. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém.
As adversidades em 2.006 fizeram de você uma pipoca ou um piruá?

domingo, 7 de janeiro de 2007


Atenção: crianças a bordo!

Uma das preocupações constantes dos pais é a segurança dos filhos, certo? Bem, parece que quando o assunto é carro, a segurança dos pequenos é deixada um pouco de lado. Os dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde revelam que os acidentes de transporte foram a causa da morte de 2.183 crianças de até 14 anos em 2002. Elas representam 6,56% dos mortos em acidentes de trânsito daquele ano. Se seu filho nunca quer usar o cinto de segurança ou resiste quando você vai colocá-lo na cadeirinha e você cede, está na hora de aprender a dizer não. O fato das crianças serem transportadas soltas dentro do automóvel é o principal motivo que leva os acidentes desse tipo a terem conseqüências trágicas. Para você ter uma idéia, testes de colisão mostram que no momento de um impacto a 50 km/h, uma criança de 10 kg é arremessada para frente com uma força equivalente ao peso de um objeto de cerca de 500 kg.
Há ainda aqueles que acreditam que um bebê transportado no colo da mãe está seguro. Só para imaginar o tamanho do estrago no momento de um acidente: “O adulto pode esmagar o bebê ou então não conseguir segurá-lo, jogando-o contra outros passageiros, contra o vidro dianteiro ou para fora do veículo”, alerta Fabiana Kuriki, coordenadora de Comunicação da
ONG Criança Segura.
A lição número um que os pais devem aprender é que, no carro, o lugar das crianças menores de dez anos é sempre no banco traseiro. E usando o dispositivo de segurança adequado para seu tamanho, as famosas cadeirinhas. Descubra qual é o modelo de cadeirinha indicado para o seu filho na
tabela preparada pela ONG Criança Segura (www.criancasegura.org.br). A entidade também disponibiliza no site uma aula virtual, desenvolvida em parceria com o Instituto General Motors, que demonstra passo a passo como instalar os equipamentos.
Também preocupada com a segurança dos pequenos no trânsito, a
Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), (http://abramet1.locaweb.com.br/), em conjunto com a Sociedade Brasileira de Pediatria, elaborou a cartilha Segurança no Transporte de Crianças e Gestantes.